domingo, 21 de setembro de 2008

Um grande problema!

Pois é descobri, ou melhor assumi, o grande problema de tudo isso aqui. Eu não sei escrever!Ai ai...como isso dificulta! Se o blog é baseado nisso como é q eu faço?!
Eu até que tenho minhas idéias, que até considero legais e tals, mas chega na hora de escrever elas fogem, saem correndo feito doidas! Minha cabeça fica em branco e eu só penso banalidades.Não que aqui não possam existir banalidades, mas elas não são escrevíveis!
Vou começar colocar de td um pouco por aqui, até desenho do paint!
Quero ver o q vai e se quem sabe dê um pouco mais certo!

domingo, 14 de setembro de 2008

sábado, 13 de setembro de 2008

Meu pedaço de bolo

É, esse nomezinho besta veio de um dia super divertido de uns anos atrás e no fim das contas, pela praticidade das coisas virou o nome de tudo que eu tenho pelo mundo cibernético. Virei o pedaço de bolo.
Mas já que agora eu sou isso, que pedaço de bolo é esse?!
Essa fatia já teve muitos sabores e coberturas, da mais doce até a alucinógena. Recheios secos, passados e alguns até enjoativos.
Hoje eu queria saber de que é feito esse bolo e quem são os outros pedaços, porque não dá pra fazer só um pedaço de bolo, tem que assar um bolo inteiro. Não procuro metades ou coisas do gênero, só quero saber quem é farinha do mesmo saco! Uma curiosidade besta, uma vontade de conhecer outras pessoas, que não necessarimente serão iguais a mim.
Esse pedaço de bolo é bem variável, às vezes parece aquele pedaço da ponta que murcha, às vezes parece o pedaço do meio que cresce. Por alguns momentos, sinto como se esse pedaço é aquele que sobra num prato coberto com filme dentro da geladeira, outras como aquele pedaço que ninguém viu porque comeram quentinho assim que saiu do forno.
Só sei que dificilmente fui primeiro pedaço oferecido para uma pessoa querida e brigado durante o parabéns. Imagino que esse pedaço provavelmente seja de um bolo de chá da tarde feito quando amigos vão visitar a casa. Um palpite, pelo menos para hoje.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

A gente se agarra onde dá pé...

Difícil ver que todos os movimentos que se faz são contraditórios.
Ao mesmo tempo que se cavuca, quer se tapar o buraco, na hora da despedida é quando se quer se conhecer novamente.
Difícil sentir que tudo que se faz para concertar é o que quebra, e quando mais se quer entender menos se tem respostas.
Difícil querer que o passado não exista e e que o presente seja o futuro.
Tentar emendar o vidro que caiu e virou caquinhos muito pequenos, onde não dá para saber onde cada lugar se encaixa. É pedir piedade quando se bate ou ter dó de quem te machuca. É ao mesmo tempo querer a morte e pedir a vida. É tentar mudar o que não muda, é manter estável o mutável. Desistir quando se ganha a luta, permanecer quando tudo já está perdido.
Negar ombros amigos, correr atrás de quem não se importa. Tentar conversar com as portas, enquanto não se escuta quem quer falar.